Rita Laranjinha
Diretora Geral para África no Serviço Europeu de Ação Externa
Rita Laranjinha é a Diretora Geral para África no Serviço Europeu de Ação Externa. Anteriormente, foi Embaixadora de Portugal na Dinamarca e na Lituânia e serviu como Chefe de Gabinete e Diretora Adjunta para a Política Externa no Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal.
Enquanto Embaixadora de Portugal na Dinamarca entre Setembro de 2018 e Dezembro de 2020, foi a principal impulsionadora da criação da Associação de Profissionais Graduados e Investigadores Portugueses nos Países Nórdicos, a SPOT Nordic, tendo lançado o convite àquela que viria a ser a primeira presidente da SPOT Nordic e fundadora da Associação, Joana Lobo Vicente.
Rita Laranjinha licenciou-se em Relações Internacionais pela Universidade de Lisboa e obteve uma licenciatura em Estudos Europeus - Ciência Política e Administração pelo Colégio da Europa em Brugge. Após completar a sua formação, foi admitida na Carreira Diplomática no Ministério dos Negócios Estrangeiros Português. Esteve na Embaixada de Portugal em Madrid, serviu como Conselheira do Secretário de Estado dos Assuntos Europeus e mais tarde como Conselheira do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal. Assumiu ainda as funções de Chefe de Gabinete do Ministro dos Negócios Estrangeiros e como Chefe do Departamento para as Organizações Multilaterais na Direção-geral de Política Externa.
Antes de se tornar Embaixadora de Portugal na Dinamarca e Lituânia, foi Chefe de Missão Adjunta na Embaixada de Portugal em Luanda, Angola, e Diretora-geral Adjunta para a Política Externa, com responsabilidade pelas relações com África e as Américas.
A sua relação com os países nórdicos iniciou-se em 2018 enquanto Embaixadora de Portugal na Dinamarca e simultaneamente como Embaixadora na Lituânia (não residente).
Desde Dezembro de 2020, Rita Laranjinha tem desempenhado o cargo de Diretora Executivo para África no Serviço Europeu para a Acção Externa (SEAE). Nesta função, é responsável pelo desenvolvimento e implementação da política externa da UE em relação a África.
“Não existe uma solução que possa ser aplicada a todas as circunstâncias, devemos procurar sempre as melhores formas de enfrentar os vários desafios que se colocam.”